terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Entrevista com Rodrigo Amarante

Já estou pra compartilhar isso aqui a algum tempo...

Aproveito o sentimento de "recesso" e, ao invéz de escrever, posto uma opiniâo da qual eu compartilho. Tanto no tocante ao jornalismo como no tocante ao sucesso

VALEU

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

O que vocês acham?

Deus ajuda a quem cedo madruga ou cedo ajuda quem por Deus "madruga"?

Casa Grande (do grande Gladir Cabral)

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Sem mais outros comentários, essa é uma música que expressa o que vejo de melhor na poesia e música cristãs. A versão que conheço encontra-se no CD "Voz, violão e algo mais" de João Alexandre.

Eis ai a obra de arte...


Casa Grande

A Casa Grande é branca e branda como a seda
Acolchoada, fina e nobre como a renda
Mas aqui fora reina a lei da reprimenda
Da palmatória, nossa praga, nossa prenda, ai, ai!
Doutores, caros, fortes, ricos e senhores
Que suspirais pela janela dos amores,
Rogai por nós, marcados por terríveis dores,
De vós vem nossas esperanças e temores...

Os nossos corpos sendo mortos pouco a pouco,
Os nossos sonhos já desfeitos, todos loucos...
Na Casa Grande há uma cruz numa parede...

No coração de um negro há uma Casa Nova,
Sem palmatória, sem corrente obrigatória,
Sem mais senhores, todos são, de todo, amigos
E nas paredes não há cristos esquecidos...
Nessa fazenda Deus é gente aproximada,
É dia inteiro, tarde, noite e madrugada,
Motivo, encontro, comunhão e caminhada,
Faz liberdade ser bem mais que uma palavra,
Ai, ai!

Os nossos corpos redimidos num momento
Bem mais veloz que a luz de todo pensamento...
A nossa Casa é muito mais que uma fazenda...

(Gladir Cabral)

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Pensando pequeno

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Ficamos atrelados aos presentes maiores...

Essa época de natal me lembra quando eu era criança. Parece que o natal era mais "descolado" quando da mente juvenil de outrora...

Mas isso não vem ao caso, o que importa são os fatos: Quando chegava a hora dos presentes, invariavelmente eu procurava a maior caixa ( leia-se: a que parecia não ser a caixa de cuecas, presente esse factível quando se tem tios e tias). Os maiores sempre me chamavam mais atenção, mesmo depois de várias experiências de presentes pequenos que me foram muito mais atraentes depois de descobertos...

Às vezes nós pensamos assim da vida. Temos a tendência de dar mais valor às coisas grandes, vistosas. De fato elas são importantes, mas não tão mais importantes do que algumas experiências que insistimos em deixar passar em branco. Acho que é por isso que dizem que nunca se é velho de mais para se aprender um novo jeito de ser um estúpido. Porque a nossa mente é uma engenhoca megalomaníaca, fanática, que só pensa naquilo que satizfaz aos nossos olhos; não os físicos, necessariamente, mas os da alma. E vamos deixando as coisas que fazem diferença no nosso aprendizado passarem como as moças de meia idade... totalmente desapercebidas.

Algumas coisas simples nos tornam seres mais complexos, mais completos; ao passo que tantas outras grandes coisas nos fazem apenas detentores de grandes coisas, e não grandes homens. Creio que o pensamento que nos norteia, principalmente enquanto cristãos, é o de "ser" alguém, ter uma identidade definida. O que pressupõe de forma instantânea a igual necessidade de ter a consciência de que, para "ser", é preciso se esvaziar.

Está aí o grande ponto! Ao nos esvaziarmos, dando valor às coisas simples e aos conceitos simples, nos tornamos grandes homens. Ao nos humilharmos diante d'Aquele que é sobre todos, aprendemos a sermos menores, razão que nos faz assim, grandes homens.

Ao aprendermos o verdadeiro significado de palavras simples; como "amor", "perdão", "fé", "esperança", podemos ver a grandeza do que é verdadeiramente profundo (o que também nos torna grandes homens).

Então, ao invéz de "pensar grande", porque não tentar "pensar pequeno"? Se fossemos mais meticulosos no que tange às balzaquianas, talvez encontrássemos tesouros maiores ainda...

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Smo[ngol]king II

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Mas que o fumante é um drogado aceito pela sociedade (politicamente "correta"), isso ninguém me tira da cabeça...

Que me perdoem os amigos e familiares drogados, mas é a verdade nua e crua.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Inteligência

Inteligência é mesmo sinônimo de conhecimentos gerais, às vezes baseados em pressupostos pra lá de contestáveis, ou mesmo de uma fala maquiada por uma eloquência dissimulada?

Tenho certeza que muitos que tem conhecimentos gerais e falam eloquentemente tiveram que ler a pergunta mais de uma vez pra entender...